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sexta-feira, 12 de março de 2010

A Importância do(a) Psicologo(a) no RH de sua Empresa..

Vocês já foram entrevistados ou entrevistadas por uma "psicolaga(o) de uma empresa, que estava em busca de um ou uma profissional para seus quadros, pois bem....

Você recebeu um telefonema de uma empresa, dizendo q tinha uma vaga para seu perfil - acho que a palavra perfil deveria ser banida do vocabulário - e que vc foi selecionado.

No primeiro contato, a pessoa que vc tem na frente é, simplesmente, um ou uma estagiária, como a maioria são mulheres, vou tratar de "psicologas"...no feminino, pois bem...

Vc chega, todo barbeado, perfumado e com aquela gravata ridícula...
acordou mto cedo, deu aquela desculpa na empresa atual, dizendo que tinha uma consulta, e foi...

Ë recebido numa salinha de 2x2, paredes baixas e em uma mesinha de office-boy, uma cadeira pra vc e uma cadeirinha de secretaria onde a "psicologa"tá sentada.... pois bem...

Ela, com um tenrninho azul, cabelo para traz, um caderninho e uma caneta bic do Paraguai te recebe, estagiária no primeiro semestre, já acha que é poderosa....pois bem...

Te olha de cima até em baixo, estende a mãozinha suada e manda vc sentar... com ar de superioridade, saca seu currículo dum envelope pardo e começa a entrevista:

Voce, especialista em vários setores, mestre em outras áreas, inventor, professor de faculdade... dá prá a entrevistadora uns 21 anos... Aí, ela te pergunta:
QUAIS SEUS PONTOS FRACOS?????

Vc sabe q o q respondet não vai fazer a mínima diferença, mas, ela vai fazer uma marquinha com + e - no seu currículo.

Que Executivo, formado pelas melhores universidades do pais e com pós graduação em outras vai dizer para uma estagiaria do primeiro semestre que seus pontos fracos são, pela ordem:, não sabem chinês, gostam de mulheres novas e não conhecem a HP???

A SEGUNDA PERGUNTA: QUAIS SEUS PONTOS FORTES ????
Aí o bicho pega, o cara, especialista em tudo, acha q o q faz não é uma diferença, acha q é uma obrigação ser o melhor ai o que responder????

Olha, meus pontos fortes são ter um final se semana com minha família, pagar minhas contas em dia, participar das reuniões da escola de meus filhos, ir a biblioteca no sábado e fazer currículo do cara.

TERCEIRA PERGUNTA
O que vc não gosta de fazer???
Putzz, pergunta mais capciosa,
Resposta: Onde, no trabalho, na delegacia, na rua, em casa....
na casa de uma amiga?????
E eu respondi: Olha mocinha, não gosto de cozinhar feijão, passar roupa e ser entrevistado por uma estagiaria....
ACABOU A ENTREVISTA.... DEPOIS ESTAREMOS LIGANDO PARA O SENHOR...KKKKKK

quinta-feira, 11 de março de 2010

CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES - CUSTO ABC

Elementos da estrutura do Custeio Baseado em Atividades

A estrutura do ABC deve, necessariamente ter a seguinte estrutura:

Recursos;
As atividades necessitam de recursos para cumprirem seus objetivos. Os recursos são os fatores de produção como trabalho, tecnologia, viagens, suprimentos e outros, utilizados para realizar as atividades. Dessa forma, os recursos são considerados a fonte dos custos. Uma fonte básica de informações de custo para o ABC é o Balancete por Centro de Custo da contabilidade, onde o custo de uma atividade é a soma dos custos de todos os itens utilizados para realizá-la.

Atividades;
São as unidades de trabalho que identificam, com um nível de detalhamento adequado, como a Empresa emprega o tempo e os recursos disponíveis. As atividades diferem de empresa para empresa e do local em que são analisadas.

Direcionadores de Custo de Recursos e Direcionadores de Custo de Atividades;
Segundo a abordagem ABC são os geradores de custos que originam as atividades. Portanto, determinar corretamente os direcionadores é essencial. O modelo lógico do custeio ABC, apresenta dois tipos de direcionadores de custo: o direcionador de custos de recursos e o de atividades.

Direcionador de Custo de Recursos: aloca as despesas das áreas funcionais (Administração, Industria, Redação, Comercial , Circulação e Outras) para as atividades que por aí transitam, com o objetivo de calcular o custo de cada atividade. O direcionador de recurso mede a quantidade de recursos consumidos pela atividade.

Direcionador de Custo de Atividades: aloca os custos das atividades para os objetos de custo, que podem ser produtos, serviços ou clientes. Como são várias as atividades de produção e suporte em uma empresa, o ABC utiliza um maior número de bases de alocação, com a finalidade de identificar, em termos monetários, as atividades consumidoras de recursos. Os Direcionadores de Atividades medem a frequência e a intensidade demandada de uma atividade por um objeto de custo.

Primeira Fase - Alocação dos Custos para as Atividades:

Na primeira fase de alocação, existem duas formas principais de se definir uma arquitetura de custos: centros de custos e os grupos de custo.

Centros de Custo: Um centro de custo é uma unidade contábil a qual os custos são atribuídos, isto é, é a mínima unidade escolhida nas empresa para acumular os custos. Pode ser uma unidade organizacional ou em departamento.

Grupos de Custo: É o agrupamento de despesas com o objetivo de facilitar a alocação dos custos para as atividades ou para os objetos de custos (através de um direcionador comum). Esta é uma situação muito específica da estrutura de cada organização, devendo-se analisar cada possibilidade. Os grupos de custos podem ser criados de duas formas: grupos de custo de atividades e grupo de custo de produção.

Os grupos de custo de atividade são alocados diretamente às atividades, tais como: depreciação, manutenção, viagens, quaisquer recursos humanos exclusivos, entre outros.

Os grupos de custo de produção são alocados diretamente aos produtos, tais como: materiais e serviços diretos, comissões, marketing - quando for específico para o produto - entre outros.

Segunda Fase - Alocação para os Objetos de Custo.

Na segunda fase faz-se o custeio dos objetos de custo (serviços, produtos ou clientes), utilizando-se os direcionadores de custo de atividades. As quantidades desses direcionadores, são u executadas em beneficio dos objetos de custo.m parâmetro de mensuração de como as atividades são


Pausa para um Case:
Em um encontro de gestores de custos, realizado em São Paulo, um dos participantes relatou que trabalha em uma industria que produz casas pré-fabricadas em Santa Catarina, tendo o domínio de todo o processo, inclusive a plantação da floresta de pinus, matéria prima de todo o processo, e que considerava muito difícil a aplicação do Custo ABC para determinar o custo de cada unidade, uma vez que a floresta demorava cinco anos para estar pronta.
O argumento do grupo foi de que o problema dele era de os custos daquela atividade é o mais fácil de calcular bastava seccionar as etapas e atribuir os custos incorridos em cada etapa, quais sejam:
Etapa 1 - Custo do terreno (compra, impostos etc..), plantação das mudas;
Etapa 2 - Manutenção das árvores até o corte;
Etapa 3 - Corte e transporte da madeira até a serraria;
Etapa 4 - Industrialização da madeira, transformando-a em tábuas, e outras formas para a montagem;
Etapa 5 - Transporte e montagem da casa no local determinado;

Como cada uma das etapas necessitam de pessoal especializado, equipamentos e insumos específicos em determinado tempo, fica fácil atribuir os custos incorridos a cada atividade.



quarta-feira, 10 de março de 2010

Custeio Baseado em Atividades

A lógica de alocação dos custos no ABC

A alocação dos custos no ABC ocorre em duas fases principais. Numa primeira etapa, donominada de Custeio de Processo Baseado em Atividades, são determinados os custos das atividades. Na segunda etapa, denominada de Custeio de Objetos Baseado em Atividades, os custos das atividades são alocados aos objetos de custo (produtos, serviços ou clientes)

Em síntese, o Custeio Baseado em Atividades é uma técnica que procura refletir a casualidade entre recursos, atividades e objetos de custo na alocação dos custos da organização. Entretanto, esta casualidade deve ser bem definida para cada atividade analisada dentro da empresa. Os causadores, ou direcionadores de custos, como são chamados, devem ser o parâmetro que reflete como os recursos são consumidos pelas atividades, na primeira fase da alocação, e como as atividades são executadas em beneficio dos objetos de custo, na segunda fase da alocação.

terça-feira, 9 de março de 2010

Custo ABC - Custos Baseado em Atividades - ABC Cost

CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PILOTO DE UM SISTEMA DE CUSTOS BASEADO EM ATIVIDADES EM UM JORNAL DE GRANDE CIRCULAÇÃO NO CENTRO-OESTE BRASILEIRO.

CONCEITO
O Custeio Baseado em Atividades esta fundamentado num processo de acumulação e rastreamento de custos e de dados de performance sobre as atividades de uma empresa. Fornece um feedback dos resultados reais, confrontando-os com os custos planejados. O ABC, dessa forma auxilia e direciona a empresa na formulação de planos estratégicos e nas decisões operacionais, identificando oportunidades de melhoria para o negócio. Tem como objetivo, também, determinar o custo por produto ou processo da empresas.

A abordagem do custeio ABC, para o gerenciamento dos custos, é de fragmentar a organização em atividades. A atividade descreve o que a empresa faz e, portanto, mostra como o tempo é gasto e quais são os resultados dos processos. Dessa maneira, a principal função de uma atividade é converter os recursos ( materiais, mão-de-obra e tecnologia ) em produtos ou serviços, mesmo que esses recursos estejam distribuídos em diferentes áreas funcionais da empresa.
As atividades são uma base poderosa para gerenciar o negócio. Várias características das atividades a tornam uma ferramenta de gerenciamento importante, pois apresentam o nível de detalhe ideal para rastrear os recursos da empresa, melhoram a acuracidade do custeio dos objetos de custo, direcionam os custos, facilitam a avaliação das alternativas, focam as estratégias da empresa e complementam o melhoramento contínuo.